Ataque a escola em Sapopemba (SP) resulta em morte de aluna e ferimentos

Repórter ABC – A tranquilidade da Escola Estadual Sapopemba, situada na zona leste de São Paulo, foi abruptamente interrompida na manhã desta segunda-feira (23) por um ataque a tiros. Uma aluna, atingida na cabeça, perdeu a vida, enquanto outras duas pessoas sofreram ferimentos. Além disso, um quarto estudante ficou ferido ao tentar escapar da tragédia.

A polícia agiu rapidamente e conseguiu deter um dos suspeitos, identificado como um aluno do 1º ano do Ensino Médio, no entanto, outro jovem ainda permanece foragido, de acordo com informações do Metrópoles.

Segundo relatos da Polícia Militar (PM), disparos de arma de fogo ecoaram nos corredores da escola, localizada na Rua Senador Nilo Coelho. Até o momento, as identidades das vítimas não foram divulgadas. Testemunhas descrevem um cenário caótico na escola, com relatos de gritos e desespero.

Ministério da Justiça Investiga Possíveis Conexões do Autor do Ataque em Escola de SP com Outros Criminosos

Nesta segunda-feira (23), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, tomou medidas imediatas para investigar possíveis ligações do autor do ataque a tiros em uma escola de São Paulo. O atentado, que teve como alvo a Escola Estadual Sapopemba, localizada na Zona Leste da cidade, resultou na prisão de uma pessoa e deixou outras três feridas.

O ministro mobilizou o Laboratório de Crimes Cibernéticos, uma unidade coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, em colaboração com as polícias civis dos estados, a fim de determinar se o agressor possui vínculos com outros criminosos. O laboratório especializado em crimes cibernéticos foi acionado como parte dos esforços para compreender a extensão das atividades do agressor, conforme destacado em uma reportagem do G1.

Flávio Dino afirmou: “Acionei o nosso Laboratório de Crimes Cibernéticos para identificar eventuais conexões do agressor. Isso ajudará na investigação e pode prevenir outras situações semelhantes, caso exista um grupo em torno do agressor.”

De acordo com relatos de estudantes, o ataque teria sido perpetrado por um aluno do 1° ano do Ensino Médio, que teria entrado na escola armado e realizado os disparos.

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