Luiz Caetano exalta articulação de Jerônimo e analisa papel de Júnior Marabá como “estopim” na debandada da base de ACM Neto

Prefeito de Camaçari elogia a capacidade de Jerônimo em construir pontes com os municípios e credita a Júnior Marabá o início da debandada de prefeitos da base de ACM Neto, embora questione a solidez da nova aliança

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em entrevista à Band News, o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), elogiou a estratégia de articulação política e institucional do governador Jerônimo Rodrigues (PT). Caetano atribuiu ao prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá (PP), o papel de “estopim” para a recente debandada de prefeitos e políticos que antes apoiavam ACM Neto (União Brasil).

Caetano destacou a habilidade de Jerônimo em atrair prefeitos para a base governista, independentemente de suas filiações partidárias, e a importância dessa postura para o fortalecimento da gestão estadual. Ele enfatizou que o governador já demonstrava essa capacidade de diálogo e abertura antes mesmo de assumir o cargo, buscando a parceria com todos os municípios baianos.

Ao comentar sobre a ação de Marabá, Caetano reconheceu o impacto inicial da sua movimentação, que teria deflagrado a saída de outros prefeitos da base de ACM Neto. No entanto, ele questionou a sustentabilidade dessa aliança, insinuando que a pressa em aderir à base governista poderia ser motivada por interesses imediatos, e não por uma convicção política duradoura. Caetano traçou um paralelo com a campanha eleitoral passada, lembrando que promessas de migração em massa de prefeitos nem sempre se concretizam.

“Eu acho que Jerônimo acertou em cheio, por isso que ACM Neto está tão nervoso. O que ele está fazendo é de uma maestria muito grande. É importante atrair prefeitos para a base, é importante abrir os braços e abraçar todos os prefeitos. Ele já fazia isso antes, abraçava todos os prefeitos, independentemente de serem prefeitos ou prefeitas e de qual partido fossem. Veio o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, um prefeito de uma cidade estratégica, e todo mundo vai ficar, porque se vêm agora, por que não ficam depois? Mas como foi na campanha eleitoral? Lembra quando João Leão saiu do grupo e disse que ia levar 100 prefeitos? Eles vão chegar com poucos lá, e o que é que deu depois? A gente viu, os prefeitos ficaram conosco, em sua grande maioria,” disse Luiz Caetano.

A baixa aceitação de ACM Neto pode ser constatada no lançamento da pré-candidatura à presidência da República de Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás, na última sexta-feira (04), com a baixíssima presença de políticos e prefeitos da Bahia.

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